terça-feira, 17 de novembro de 2009

Saudades

Final de ano chegando...hora de planejar novas viagens, lembrar daquelas já realizadas...
Lembrei que neste ano novo fui pra Paraty. Já fazia um bom tempo que queria ir pra lá.

Ao chegar, andando pelas ruas, você sente como se tivesse voltado no tempo




Vendo os casarios é possível entender porque tantas pessoas do mundo inteiro são atraídas pela cidade



Mas eu sabia que Paraty vai muito além dos casarios e ruas antigas.
No dia seguinte pegamos uma escuna, daí é possível conhecer praias e ilhas lindíssimas da baía


E Trindade é parada obrigatória! Mesmo estando sem carro, é fácil chegar lá, tem vários ônibus direto de Paraty. Como era final de ano, muita gente vai lá pra acampar. Fica bem movimentado, ao som de reggae o dia inteiro!
Par curtir uma praia mais sossegada,é só fazer uma trilha, a maioria é fácil,vale a pena, fora a vista que se tem:



Essa aí é a praia do Caixadaço.
De lá tembém tem outra trilha
pras piscinas naturais










De volta a Paraty, fui surpreendida pelas ruas alagadas com a maré alta. Ficou assim por pouco tempo, mas rendeu um belho espelho d´agua


Na virada sempre rolam shows na praia do Pontal. Quando voltei pro centro histórico, tava rolando uma apresentação de Maracatu que saiu pelas ruas.
Nos outros dias, teve apresentação na praça da matriz, e nas esquinas sempre tinha alguém fazendo um som, roda de samba...
Uma foto da Praia do Pontal pra fechar, com saudades...
Fica aí uma pedida pro feriado



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

...E apagaram-se as luzes...

Estava no computador escrevendo,quase terminando, quando de repente tudo se apagou... Será que perdi tudo que tinha escrito? Que saco, não tinha nem lembrado de salvar...
Tenho certeza que muita gente ontem ficou preocupada com seus computadores, televisão, mas somente nesses momentos a gente pode perceber o quanto é apegado a coisas que parecem ser tão essenciais, mas na realidade não são.
Isso me fez lembrar das vezes que acampei, sem energia, ninguém sabia o que estava acontecendo no "mundo lá fora", só o que importava era o que estava rolando ali, naquele momento: toda a nossa galerinha, sentada em volta da fogueira, tocando violão, jogando conversa fora, e vendo todas as estrelas que não se pode ver com as luzes da cidade...