Manhã de 31 de dezembro, último dia do ano, acordo cedo para participar de uma grande festa: a Corrida de São Silvestre.
De fato, essa é uma corrida completamente diferente de todas as outras que corri até então. Todo o clima de confraternização que traz a chegada de um novo ano, com milhares de pessoas correndo, e milhares de pessoas torcendo, realmente faz da São Silvestre uma corrida especial, que traz muita energia positiva ao ser percorrida.
Em meio a personagens diversos, corredores animados e mensagens de apoio daqueles que assistiam e aplaudiam, eu consegui alcançar a minha meta deste ano, que era, além de voltar a correr após descobrir uma lesão no joelho, conseguir completar os 15km de São Silvestre.
Missão cumprida! Valeu São Silvestre 2013!
Feliz Ano Novo!
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Fila do caixa
Não sei por que insisto em fazer compras na quarta extra. É o inferno na terra mas eu sempre acabo caindo lá...
Esta semana, precisava apenas de 3 ítens, mas quando fui à fila do caixa rápido, desisti: uma fila enooooorme e apenas dois caixas funcionando...
Resolvi então ir para um caixa normal, cuja fila estava bem menor, e aparentemente eu seria atendida bem antes do caixa rápido. Mera ilusão...
A mulher que estava terminando de passar a compra resolve pagar uma conta. Eu ainda não sei porque as pessoas resolvem pagar contas na fila do caixa, não é melhor e mais rápido pagar no banco, pelo caixa eletrônico? E como é demorado esse processo de pagamento de conta no caixa do supermercado: a caixa digita todos aqueles números sequenciais, espera validar, daí a pessoa paga, geralmente em dinheiro, e geralmente não há troco, daí a caixa acende a luzinha pra vir alguém trazer o troco, e demora...
Logo depois disso, achei que a fila ia andar? Que nada, a mulher me saca mais uma conta pra pagar e ainda recarrega o celular!
Ok! Depois tinha um senhor na minha frente com apenas 4 ítens, pensei "opa! vai ser super rápido!" Que nada! Pede nota fiscal paulista e não acertava o CPF nem a pau!
Depois de passada a compra, ainda ficou um tempão reclamando com a caixa que o preço estava diferente da gôndola (essa questão de preço diferente é recorrente, parece que é por isso mesmo que não colocam mais o preço no produto, mas numa etiqueta da prateleira que muitas vezes difere do preço passado no caixa, mas enfim...)
Depois foi pagar com cartão: não acertava a senha nem a pau. Daí pagou com dinheiro, e mais uma vez não tinha troco...
Resultado: fiquei mais de 40 minutos para passar apenas 3 ítens numa fila com apenas 2 pessoas e com compras pequenas...Quarta extra nunca mais! É o que sempre digo...adianta?
Esta semana, precisava apenas de 3 ítens, mas quando fui à fila do caixa rápido, desisti: uma fila enooooorme e apenas dois caixas funcionando...
Resolvi então ir para um caixa normal, cuja fila estava bem menor, e aparentemente eu seria atendida bem antes do caixa rápido. Mera ilusão...
A mulher que estava terminando de passar a compra resolve pagar uma conta. Eu ainda não sei porque as pessoas resolvem pagar contas na fila do caixa, não é melhor e mais rápido pagar no banco, pelo caixa eletrônico? E como é demorado esse processo de pagamento de conta no caixa do supermercado: a caixa digita todos aqueles números sequenciais, espera validar, daí a pessoa paga, geralmente em dinheiro, e geralmente não há troco, daí a caixa acende a luzinha pra vir alguém trazer o troco, e demora...
Logo depois disso, achei que a fila ia andar? Que nada, a mulher me saca mais uma conta pra pagar e ainda recarrega o celular!
Ok! Depois tinha um senhor na minha frente com apenas 4 ítens, pensei "opa! vai ser super rápido!" Que nada! Pede nota fiscal paulista e não acertava o CPF nem a pau!
Depois de passada a compra, ainda ficou um tempão reclamando com a caixa que o preço estava diferente da gôndola (essa questão de preço diferente é recorrente, parece que é por isso mesmo que não colocam mais o preço no produto, mas numa etiqueta da prateleira que muitas vezes difere do preço passado no caixa, mas enfim...)
Depois foi pagar com cartão: não acertava a senha nem a pau. Daí pagou com dinheiro, e mais uma vez não tinha troco...
Resultado: fiquei mais de 40 minutos para passar apenas 3 ítens numa fila com apenas 2 pessoas e com compras pequenas...Quarta extra nunca mais! É o que sempre digo...adianta?
MANIFESTAÇÕES
Não adianta, nos últimos dias o assunto não é outro: só se fala nas manifestações.
Seja transporte público, educação, PEC, corrupção e por aí vai...
A grande questão não são os motivos que levaram as pessoas às ruas, mas por que, depois de tanto tempo em silêncio, de repente uma multidão resolveu sair e protestar?
Será que não tínhamos problemas no transporte, saúde, educação e segurança antes?
Pelo o que consigo perceber aconteceram três coisas:
1) Todos estavam cansados de sofrer ou ouvir falar nos problemas e cansaram de ficar apenas reclamando pelos cantos, na fila do banco, na fila da padaria, nas salas de aula, e resolveram botar esse grito que estava abafado para fora;
2) Os mais jovens sempre ouviram falar de coisas como ditadura, repressão e censura, época em que os estudantes protestavam, inclusive seus pais, professores, artistas e até políticos que hoje estão no poder,então surgiu a oportunidade de sentir um pouco o "gostinho" de um protesto, mesmo sem saber muito o que estavam fazendo ali;
3) Após a ampla divulgação na imprensa dos protestos e repressões das primeiras manifestações ocorridas, o facebook lotou de grupos e comentários a respeito, então a galerinha resolveu marcar um grande encontro, e porque não uma passeata, para aproveitar e repetir um pouco mais os problemas que todos já apontavam há tempos, e resgatar algo de espírito patriota?
Independente do que levou essas pessoas à rua, uma coisa é fato: os protestos culminaram numa grande repercussão nacional e levaram políticos a debaterem questões estruturais do país, as tarifas realmente caíram, e além disso se fala em plano nacional de mobilidade urbana, a PEC 37 não foi aprovada...
Mas será que para algo acontecer sempre milhares de pessoas deverão sair nas ruas protestando, além de vândalos que se aproveitam da situação para gerar o caos?
Será que é preciso sempre fazer protestos e parar o país para lembrar aos políticos eleitos por essa multidão que pagamos muito simpostos, uma das cargas tributárias mais altas do mundo, e que o retorno em serviços públicos é um dos menores do planeta?
E será que podemos realmente esperar que é possível oferecer escola e saúde de qualidade para toda a população que não para de crescer? Até quando vamos esperar que os políticos inventem uma forma milagrosa de avançar este país enquanto muitos nem sequer sabe o que faz um vereador, deputado, senador, e nem se lembra em quem votou?
Enfim, parece que o gigante acordou, mas quanto tempo levará para cair em sono profundo novamente?
Seja transporte público, educação, PEC, corrupção e por aí vai...
A grande questão não são os motivos que levaram as pessoas às ruas, mas por que, depois de tanto tempo em silêncio, de repente uma multidão resolveu sair e protestar?
Será que não tínhamos problemas no transporte, saúde, educação e segurança antes?
Pelo o que consigo perceber aconteceram três coisas:
1) Todos estavam cansados de sofrer ou ouvir falar nos problemas e cansaram de ficar apenas reclamando pelos cantos, na fila do banco, na fila da padaria, nas salas de aula, e resolveram botar esse grito que estava abafado para fora;
2) Os mais jovens sempre ouviram falar de coisas como ditadura, repressão e censura, época em que os estudantes protestavam, inclusive seus pais, professores, artistas e até políticos que hoje estão no poder,então surgiu a oportunidade de sentir um pouco o "gostinho" de um protesto, mesmo sem saber muito o que estavam fazendo ali;
3) Após a ampla divulgação na imprensa dos protestos e repressões das primeiras manifestações ocorridas, o facebook lotou de grupos e comentários a respeito, então a galerinha resolveu marcar um grande encontro, e porque não uma passeata, para aproveitar e repetir um pouco mais os problemas que todos já apontavam há tempos, e resgatar algo de espírito patriota?
Independente do que levou essas pessoas à rua, uma coisa é fato: os protestos culminaram numa grande repercussão nacional e levaram políticos a debaterem questões estruturais do país, as tarifas realmente caíram, e além disso se fala em plano nacional de mobilidade urbana, a PEC 37 não foi aprovada...
Mas será que para algo acontecer sempre milhares de pessoas deverão sair nas ruas protestando, além de vândalos que se aproveitam da situação para gerar o caos?
Será que é preciso sempre fazer protestos e parar o país para lembrar aos políticos eleitos por essa multidão que pagamos muito simpostos, uma das cargas tributárias mais altas do mundo, e que o retorno em serviços públicos é um dos menores do planeta?
E será que podemos realmente esperar que é possível oferecer escola e saúde de qualidade para toda a população que não para de crescer? Até quando vamos esperar que os políticos inventem uma forma milagrosa de avançar este país enquanto muitos nem sequer sabe o que faz um vereador, deputado, senador, e nem se lembra em quem votou?
Enfim, parece que o gigante acordou, mas quanto tempo levará para cair em sono profundo novamente?
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
14-18 de janeiro: Natal,dunas e fim da viagem
14 de janeiro de 2013
Fizemos o check-out e saímos sentido Natal. No caminho paramos
na praia de Búzios, bem bonita e tranquila.
Chegamos em Natal para nos hospedarmos na pousada que tinha
reservado, a “Sossego da Ladeira”, mas a porta estava trancada, não havia
campainha e nem sinal de alguém para nos atender. Tivemos que ligar no celular escrito
na placa (o único contato) para avisar que chegamos. Atendeu um funcionário e disse que estava na
lavanderia mas que logo estaria de volta. Nos recebeu muito
atrapalhadamente. Apesar de ter
reservado e pago o valor para quartos com ar condicionado, o ar de um dos
quartos estava quebrado... Sem contar que o nome do estabelecimento não condiz
muito com a realidade: Fica localizado na ladeira que dá acesso à Praia da
Ponta Negra, bem próxima ao Morro do Careca, e por ali sobem umas pessoas com
carrinho de som no volume mais alto que qualquer som de carro turbinado que já
ouvi por aí... Além do mais, a limpeza do quarto não foi realizada e não
conseguimos encontrar ninguém para nos dar satisfação. Enfim, não recomendo...
Mas apesar disso, tempo em pousadas e hotéis eu passo muito
pouco, tínhamos muita coisa para fazer!
15 de janeiro de 2013
Mergulho em Maracajau! Para chegar lá são 75 km, quase 1h30
de carro a partir de Natal. Chegamos no restaurante de onde o passeio sai. São
menos de 15 minutos de lancha para cobrir os 7 km que distanciam os parranchos
(recifes de corais) da praia.
Quando chegamos para mergulhar o céu estava nublado, então a
visibilidade não ficou boa. Voltei para o barco, descansei um pouco e depois
mergulhei novamente, daí sim, com céu aberto, deu para ver vários peixes,
inclusive vi um grupo de peixes azuis enormes!
16 de janeiro de 2013
Nesse dia ficamos por perto, conhecendo a Praia da Ponta
Negra onde fica o Morro do Careca, que é uma duna com apenas uma faixa de areia
e rodeada de vegetação, e depois fomos para a do Cotovelo, mais tranquila e
mais bonita. Almoçamos por lá e ficamos boa parte da tarde, até a maré alta nos
“expulsar” da areia, que ficou totalmente coberta por água. Acho incrível como
é perceptível a mudança das marés nesses locais, nunca tinha visto algo
assim...
17 de janeiro de 2013
Dunas de Genipabu! Já fomos abordados por um guia que
explicou como funciona o passeio pelas dunas e nos ofereceu serviço de guia
para as outras atrações: kamikaze e aerobunda.
Como estávamos com carro, não precisaria de bugue para ir
aos outros locais. Ele nos levou até uma bugueira que fez o passeio com a gente
pelas dunas móveis e fixas. Depois fomos de carro para os demais locais.
Eu particularmente acho que muitos dos locais que ele nos
levou foram bem desinteressantes, como uma lagoa pequena que mal dava para
entrar, e uma mini-cachoeira, onde o interessante é experimentar a lagosta, mas
não vale muito o tempo... Depois fomos para o kamikaze, que fica numa
propriedade particular, mas você só paga o valor do ingresso para descer
deitado numa prancha na duna que fica coberta com uma lona, daí a pessoa desce
bem rápido de uma altura considerável e bem inclinada! Eu não tive coragem de
ir, fiquei filmando e dando risada dos demais companheiros de viagem que
tiveram coragem de encarar essa. Depois fomos para a famosa Lagoa de Jacumã,
que decepcionou um pouco: o esqui-bunda não estava funcionando, e o aerobunda
não é tão emocionante assim... O atendimento é ruim e não dá vontade de ficar
muito tempo nadando naquela lagoa...
Seguimos para as dunas douradas, realmente muito bonitas!
Você se sente num verdadeiro deserto!
18 de janeiro de 2013
Último dia de viagem! Fomos para São Miguel do Gostoso: 125
km, 2 horas de Natal. Vale a pena vencer a distancia para conhecer o início da
BR 101, e depois chegar à Praia de Tourinhos: linda e sossegada, quase
exclusiva!
Ficamos na barraca da Dona Graça, que fez um peixe delicioso
com feijão verde, e nos contou algumas aventuras e histórias de sua vida.
Saímos de lá no fim da tarde. Jantamos rapidamente para
devolver o carro no aeroporto às 23h e pegar o voo de volta...
Com certeza fechamos também o Rio Grande do Norte com chave
de ouro!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
11 - 13 de janeiro - Praia da Pipa/RN
11 de janeiro de 2013
Saímos de João Pessoa e fomos para a Praia da Pipa, no Rio
Grande do Norte. Levou por volta de 2 horas de carro. Chegamos na rua do
centro, que é bem estreita e sempre com carros passando, chegamos a conclusão
que era melhor fazer as coisas à pé por ali.
Ficamos hospedados na Pousada Pomar da Pipa. Fomos recebidos
pelo proprietário, Mário, muito simpático e prestativo, que fez nossa estadia
na Pipa melhor do que poderíamos imaginar. A pousada é um charme, com várias
árvores frutíferas, os quartos contam com ar, ventilador, frigobar e uma rede
na varanda...Todo dia acordava e comia pitangas da árvore bem na frente do meu
quarto... O café da manhã é bem farto, com frutas, sucos, pães tapioca e café
com leite.
Fomos conhecer a Praia da pipa na tarde desse dia. A maré
estava cheia, então a faixa de areia tinha quase desaparecido.
12 de janeiro de 2013
Fomos conhecer a Praia do Amor. Caminhamos pela rua central,
mas depois descobrimos que se a maré estiver baixa dá para ir direto pela
praia, mas indo pelo centrinho você chega por cima das falésias que dão acesso
á praia, e o visual é lindo!!!. O mar nessa praia é bravo, por isso lá tem
vários surfistas. Também tem estrutura se quiser ficar o dia e comer por lá...
13 de janeiro de 2013
Acordamos cedo para aproveitar a maré baixa e irmos até a
Baía dos Golfinhos e depois para a Praia do Madeiro. O acesso até a Baía dos
Golfinhos é tranquilo, o mar estava calmo. Dizem que quando a maré está
baixando os golfinhos aparecer para se alimentar. Fiquei um tempão na água e
nada de golfinhos...Resolvi sair do mar e tomar uma água de coco, eis que olho
para o mar e vejo aparecer rapidamente
uma barbatana. Um amigo que estava na água disse que viu e nadou brevemente com
dois golfinhos, pois não dá pra acompanhá-los, são muito rápidos! Ficamos um
tempo lá e não vimos mais nada, então seguimos para a praia do Madeiro. O
acesso é meio atribulado, com bastante pedras e terreno arenoso e escorregadio
das falésias, mas dá pra ir. Quando chegamos lá descobrimos que é nessa praia
que os golfinhos mais costumam aparecer. Ficamos por lá um pouco e pegamos a
van de volta.
No meio do caminho resolvi descer para conhecer o Santuário
Ecológico, pois li informações de que lá tem exemplares de animais soltos, além
de mirantes. Mas foi a coisa mais inútil que fiz na viagem, a maior decepção!!!
Eles cobram o valor de R$10,00 pra você andar num mato seco, não tem nenhum
bicho, a não ser que algum resolva aparecer por ali (o que acho bem difícil). O
que mais vale a pena são os mirantes mesmo, mas dez reais para acessar mirante,
fala sério! A entrada deveria era ser de graça!
Mas enfim, tem o mirante dos golfinhos, deu pra ver uma
nadadeira cinza aparecer no mar...E o mirante das tartarugas, no qual eu não
tava botando uma fé mas foi o mais interessante pois realmente deu pra ver
tartarugas de lá, várias...
09-10 de janeiro - Litoral norte e ocaso na praia do Jacaré
09 de janeiro de 2013
Dia dedicado às praias do litoral norte. Planejamos ir a
Coqueirinho (do norte) e Tambá. Saímos um pouco tarde e chegar até lá foi mais
demorado do que esperávamos. Chegamos na cidade de Baía da Traição e pedimos
informações de como chegar a Coqueirinho, cujo acesso era na verdade antes de
entrar na cidade.
Nos deparamos com uma praia tranquila, com pouca gente e poucos
lugares para comer. A praia tem uma orla longa mas com faixa estreita de areia.
Ficamos num bar no canto direito, defronte a uma parte da praia represada, com
águas bem claras e alguns barquinhos de pesca. Estava tudo bem tranquilo até
que nossa amiga foi atingida por uma água viva. Saímos de lá e fomos a uma
farmácia na cidade de Baía da Traição para comprar uma pomada de queimadura...
Então Tambá ficou de fora dessa vez...
10 de janeiro de 2013
Nesse dia acordei bem cedo para ver o nascer do Sol na
cidade onde ele nasce primeiro. O visual é realmente muito bonito! Às cinco
horas da manhã o dia já está claro e várias pessoas já estão na rua fazendo
caminhadas, andando de bicicleta...
Também foi bom acordar cedo, pois fomos fazer o passeio de
Barco para Picãozinho, que deve respeitar o horário da maré baixa. Os recifes
de corais ficam próximos da praia de Tambaú, levou uns quinze minutos de barco.
Fomos separados em grupos para entrar a cada 40 minutos, o que é bom, pois a
área não é tão grande, se fossem mais pessoas de cada vez ficaria bem
tumultuado o mergulho. Eu já levei meu snorkel, mas quem não tem eles alugam no
barco por R$10,00 e fornecem coletes salva-vidas, mas são daqueles de
emergência, que não permitem muita mobilidade, não são os mais apropriados para
fazer snorkeling.
Esse passeio costuma sair por R$50,00, conforme vimos na
praia de Tambaú, mas conseguimos agendar na própria pousada a R$30,00, que acho
que seria o preço justo.
A visibilidade estava muito boa, deu para ver vários tipos de
peixes coloridos.
Na volta do passeio fomos almoçar no Mangai, restaurante com
comida regional sertaneja por quilo. Existem muitas, mas muuuiiitas opções no
buffet de pratos com carne seca, carne de sol, feijão verde, macaxeira
(mandioca ou aipim), entre outros. A comida é muito boa e dá para experimentar
um pouco de cada coisa, já que você mesmo faz seu prato. Também tem outras
opções no cardápio, como tapiocas salgadas e doces e diversos sucos de fruta, eu
particularmente gosto bastante de suco de cajá.
À tarde fomos para o Rio Jacaré, ver o por do sol ao som do
famoso Bolero de Ravel, tocado pelo Jurandy do Sax.
Nas margens do rio tem uma feirinha de artesanato e várias
lojinhas e bares, é bem charmosinho para dar uma passeada e fazer umas
comprinhas.
Fomos para o bar Maria Bonita, onde o Jurandy do Sax toca
algumas músicas antes de sair para a canoa e fazer a sua performance. Próximo
ao ocaso, o músico sai do bar e reaparece no rio, tocando o Bolero de Ravel,
até o sol se por completamente, subindo e descendo pelo rio, tocando para os
barcos e bares. É um espetáculo realmente muito bonito, único, algo que só se
vê ali.
Fechamos o dia e nossa passagem por João Pessoa com chave de
ouro!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
08 de janeiro de 2013 - Litoral sul da Paraíba
Fomos às praias do litoral sul da Paraíba, tidas como as
mais bonitas. Como ficam distantes da capital, escolhemos conhecer Coqueirinho
e Tambaba.
Ao chegarmos nas proximidades da Paria de Coqueirinho, já
avistamos certo movimento de carros, então paramos num estacionamento e
descemos a pé uma ladeira de terra para chegar á praia, e realmente foi o
melhor, pois lá embaixo não conseguiríamos vaga para estacionar, apesar da
ladeira ser um pouco chata de subir e descer.
Como vimos mais movimentação ao final dessa ladeira do lado
direito, seguimos neste sentido, avistamos barracas e tenda de bares e
restaurantes, mas parecia estar com muito movimento então fomos seguindo mais
adiante, até avistarmos algumas falésias. A vista era bonita, mas o mar não
estava nada calmo, o que parecia estranho pois tínhamos a informação de se
trata de uma praia com águas tranquilas e piscina natural...Fomos perguntar
tirar a dúvida com comerciante local para saber se estávamos mesmo em
Coqueirinho e a resposta foi positiva. Ficamos ali um tempo e resolvemos
voltar, pois ainda tínhamos outra praia para conhecer.
Chegando ao estacionamento, após subir sob sol forte a
danada da ladeira de terra, o dono do local diz: “Antes de irem embora, não
querem conhecer o mirante? Fica logo ali em frente”. Qual não foi nossa
surpresa ao chegar no mirante ver que a praia era linda, calma e com piscina
natural, mas do outro lado! Era para termos virado do lado esquerdo ao final da
ladeira... Ficamos com a sensação de tempo perdido, mas quando que voltaríamos
naquele local? Tínhamos que aproveitar a oportunidade, então descemos novamente
a bendita ladeira e fomos para o local certo, e realmente valeu a pena!
Depois seguimos para uma passada rápida por Tambaba, pois
esta praia não podia ficar de fora. Ela fica muito perto de Coqueirinho,
chegamos rápido, mas o sol já estava quase sumindo por trás das falésias.
Chegamos e vimos uma pequena praia com algumas piscinas naturais formadas por
entre as rochas. A maior atração do local é o trecho nudista, que é maior e
fica do lado direito, após acesso controlado por uma pessoa que dá as
orientações gerais de acesso: não pode entrar homem sozinho, somente
acompanhado, o nudismo é obrigatório logo após passar o acesso e fotografias
das pessoas não são permitidas. Talvez pegando a praia com mais sol o visual seja
mais bonito, mas a impressão é que o que mais atrai não é tanto a beleza do
local, mas a experiência que traz.
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